09 May 2019 08:07
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<h1>Unesp Cria 1º Mestrado Em Educação Sexual Do Brasil</h1>
<p>A ideia de ter um chefe no pé do funcionário 8 horas por dia está perdendo espaço para o modelo de autogestão, que diminui burocracias e poderá acelerar processos nas organizações. Entretanto toda mudança vem acompanhada de resistência. Marco Túlio Zanini, especialista em carreiras da faculdade de administração da FGV. Dez Dicas Para Passar Em Concurso Público Dadas Pelos Especialistas Na Prova , diz, essa competência fica "atrofiada": "Uma equipe muito dependente do chefe é ineficiente". Pra Joel Dutra, especialista em gestão de pessoas da FIA (Fundação Instituto de Administração), existe no Brasil uma cultura de submissão que se reflete no desenvolvimento da carreira.</p>
<p>Segundo ele, mesmo que a organização adote um discurso de que valoriza o protagonismo do profissional, o que ocorre na prática é a inibição da autonomia das pessoas. Mestrado Profissional Em EJA Prorroga Inscrições Para Aluno Regular Até 04/05 poder não é simples. Entretanto, pra Arthur Igreja, consultor especialista em estratégia e inovação, a tendência é que as corporações abram mão de estruturas hierarquizadas, nas quais cada funcionário tem dezenas de chefes.</p>
<p>Quanto maior a convicção no funcionário, maiores as oportunidadess de o chefe ceder liberdade para que ele trace tua própria trajetória. A convicção está diretamente ligada à experiência e à maturidade do profissional. Estagiários e trainees devem ter calma. Entre os privilégios da autogestão pra corporação, os especialistas indicam a aceleração de processos, o superior desenvolvimento dos profissionais, que terão mais responsabilidades, e a perspectiva de o chefe se concentrar mais em tópicos estratégicos. Pra dar certo, é preciso ter planejamento e organização e solucionar questões logo que elas apareçam. O cientista da computação Gustavo Machado, 28, funcionário da Youse, plataforma online da Caixa Seguradora, usa um software para organizar suas tarefas.</p>
<p>Para ele, que imediatamente trabalhou sentado ao lado do chefe em outra empresa, a autonomia é motivadora. Na corporação, reuniões gerais são realizadas só uma vez por mês; a cada trimestre, as metas são o conteúdo do encontro. A independência assim como caiu bem para o gerente tributário da plataforma de delivery iFood, Rodolfo Araújo, 32, que consegue conciliar serviço com mestrado e projetos pessoais.</p>
<p>Horários flexíveis e a promessa de fazer Os Joelhos Precisam Ser Bem Flexionados . O lado mau do paradigma mais independente de trabalho é que ele poderá levar a um isolamento do profissional, diz Carolina Fouad, gerente do núcleo de carreiras do Insper. Várias pessoas podem não se encaixar à autogestão. Integrantes da formação z (nascidos a partir da década de 1990), por exemplo, dizem que gostam de ter protagonismo, porém, ao mesmo tempo, querem receber feedback a toda a hora, segundo Igreja. Já profissionais mais velhos, muito acostumados a estruturas severas, conseguem ter complexidade de aguentar com a independência.</p>